O mercado de café deve encerrar a semana sustentado pela preocupação com a oferta. Apesar do início das chuvas nas regiões cafeeiras do Brasil, os analistas não acreditam em um grande volume de produção global.
Na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), ontem (10), o vencimento dez/24 – o mais líquido –, terminou a sessão em alta de 1,9%, a 254,75 cents. Na semana, o ciclo terminou negativo em 1,01% (260 pontos).
Na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe), também houve alta. Ontem, o vencimento jan/25 subiu 0,87%, encerrando a 4.742 dólares/t (41 dólares). Até aqui, o ciclo semanal apresenta queda de 2,41% (U$ 117).
O dólar à vista encerrou a sessão de ontem sem oscilação com o dia anterior, cotado a R$ 5,5870 (0,00%). Na semana, a moeda americana apresentou uma valorização de 2,40% frente ao real.
A Climatempo confirma que as instabilidades ganham força sobre o interior de São Paulo e centro-sul de Minas Gerais, com risco bastante elevado para temporais sobre toda região Sudeste nesta sexta-feira. “Chuva mais expressiva e com chance para temporais localizados também sobre o sul do Espírito Santo. A Climatempo destaca, ainda, “chuva expressiva em Mato Grosso do Sul, leste de Goiás, no Distrito Federal e sul de Mato Grosso”.
No mercado físico, os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informaram que nesta quinta-feira as cotações do café arábica e do robusta subiram. Os valores se situaram em R$ 1.476,66 por saca e R$ 1.397,07 por saca, com variação semanal positiva de 1,30 e negativa de 1,03%, respectivamente.
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