
Os fundamentos do mercado de café nas bolsas internacionais continuam atentos à colheita no Brasil, principal produtor global, e aos desdobramentos da política comercial dos Estados Unidos e guerra dos tarifário entre americanos e chineses.
Ontem (10), o café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) com vencimento em maio/25, o mais negociado, subiu 0,34% (115 pontos), fechando a 342,85 centavos de dólar por libra-peso. No entanto, na semana, o acumulado de baixa foi de 6,25% (2.285 pontos). Na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe), nesta quinta-feira, o vencimento para maio/25 também apresentou alta de 1,31% (64 dólares), fechando a 4.937 dólares por tonelada. No acumulado semanal houve baixa de 3,42% (175 dólares).
Ontem, o dólar à vista operou em alta fechando cotado em R$ 5,898 (0,88%). No acumulado semanal, a moeda americana registra valorização de 1,07% frente ao real.
No mercado físico, os preços do arábica e do robusta subiram, mas apresentam lentas negociações, segundo os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). O café arábica fechou negociado a R$ 2.399,70 por saca, e o robusta encerrou a sessão em R$ 1.615,88 por saca, acumulando variações semanais negativas de 4,33% e de 5,96%, respectivamente.
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