O Conselho Nacional do Café (CNC) marcou presença na abertura oficial da Expocafé 2025, nesta terça-feira (27), no município de Três Pontas, Sul de Minas Gerais, reafirmando seu compromisso com a valorização do produtor rural, o fortalecimento das cooperativas e a promoção do desenvolvimento sustentável da cafeicultura brasileira. O presidente da entidade, Silas Brasileiro, integrou o grupo de autoridades presentes à cerimônia de abertura da 28ª edição do evento, considerada uma das maiores feiras da cafeicultura nacional.
Organizada pela Cocatrel, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Prefeitura de Três Pontas, a Expocafé aconteceu de 27 a 29 de maio, no Aeroporto Municipal, e contou com mais de 160 estandes, programação técnica, movimentando cerca de R$ 750 milhões em negócios.
Jacques Miari, presidente da Cocatrel e conselheiro do CNC, abriu a feira e destacou a relevância do evento, ressaltando seu papel como espaço voltado ao relacionamento, à realização de bons negócios e, principalmente, à capacitação dos produtores. “É uma feira dedicada ao relacionamento, a bons negócios, mas também à instrução do produtor. As palestras deste ano tiveram como tema central a sustentabilidade, abordando tópicos como mecanização em regiões de montanha, práticas de agricultura regenerativa e os desafios que as mudanças climáticas impõem à produção”, afirmou.
A solenidade de abertura contou com a presença de deputados federais e estaduais, além de representantes do Governo do Estado de Minas Gerais, por meio do diretor técnico da EMATER, Gelson Soares Lemes. Também participaram conselheiros do CNC, como Marco Valério Brito (presidente da Coccamig) e Carmem Lúcia Chaves de Brito – Ucha (presidente da BSCA), entre outras autoridades.
Durante seu pronunciamento, Silas Brasileiro destacou a grandiosidade do evento e seu papel estratégico para o fortalecimento da cadeia produtiva do café. “A Expocafé é, sem dúvida, um dos maiores e mais relevantes eventos da cafeicultura nacional. Reunir milhares de produtores, técnicos, lideranças e instituições comprometidas com o desenvolvimento sustentável do setor, como vemos aqui em Três Pontas, demonstra a força e a união da nossa cadeia produtiva. É neste ambiente que surgem inovações, se fortalecem parcerias e se constrói o futuro do café brasileiro. O Conselho Nacional do Café tem orgulho de participar dessa trajetória e reafirma seu compromisso com os produtores, com as cooperativas e com o progresso do nosso agronegócio”, afirmou.
Sustentabilidade em pauta
Silas Brasileiro também aproveitou o momento para reforçar a importância da sustentabilidade em suas três dimensões — ambiental, social e econômica — como diretriz central das ações do CNC. Ele ressaltou programas estratégicos que vêm sendo conduzidos pela entidade, como o Programa Café Produtor de Água, iniciativa que une produtividade e conservação ambiental, com foco no uso eficiente dos recursos naturais.
Além disso, destacou a recente aprovação de R$ 7,18 bilhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a safra 2025/2026, como resultado da articulação institucional em defesa do setor.
“O CNC tem trabalhado de forma incansável para garantir políticas públicas eficazes, crédito acessível e incentivos que ajudem o produtor a inovar, a preservar e a prosperar. A sustentabilidade só se concretiza quando o cafeicultor permanece com dignidade e prosperidade no campo”, reforçou o presidente.
Fortalecimento das cooperativas e do associativismo
A presença do CNC na Expocafé, como braço operacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), também teve como foco o fortalecimento das cooperativas cafeeiras, que são parte essencial da organização produtiva e comercial do setor. Silas Brasileiro destacou o papel da Cocatrel e de outras cooperativas como pilares do desenvolvimento regional e da difusão tecnológica.
“A cooperativa, gestada com comprometimento e capacidade pelo presidente Jacques Miari e sua equipe, é o elo que conecta o produtor às grandes oportunidades de mercado. É por meio dela que conseguimos agregar valor ao café, investir em qualidade, certificação, rastreabilidade e garantir melhores condições de vida aos produtores e suas famílias”, completou.
Café com identidade e turismo
Outro destaque da programação foi o lançamento da Rota do Café, projeto que reúne 51 municípios de Minas Gerais e São Paulo em uma proposta de valorização da cultura cafeeira por meio do turismo e da gastronomia. O projeto é de autoria do deputado federal Diego Andrade (PSD), que destacou a importância do programa: “criei a Rota Turística do Café de Minas Gerais — um projeto que fortalece o turismo, gera renda e homenageia quem planta, colhe e transforma o nosso café em referência mundial. Tenho muito orgulho de ser o autor dessa conquista, que une tradição, desenvolvimento e o melhor de Minas”.
A iniciativa foi celebrada por Silas Brasileiro como um novo capítulo na promoção da identidade do café brasileiro. “Ao transformar nossas regiões produtoras em destinos turísticos, ampliamos o reconhecimento do nosso café no Brasil e no exterior. É mais uma forma de agregar valor e contar ao mundo a história de quem cultiva com paixão, tradição e responsabilidade. O deputado Diego Andrade, com seu entusiamo vem fazendo um grande trabalho pela cafeicultura, em especial do Sul de Minas”, afirmou.
“A Expocafé é, sem dúvida, um dos maiores e mais relevantes eventos da cafeicultura nacional. Reunir milhares de produtores, técnicos, lideranças e instituições comprometidas com o desenvolvimento sustentável do setor, como vemos aqui em Três Pontas, demonstra a força e a união da nossa cadeia produtiva. É neste ambiente que surgem inovações, se fortalecem parcerias e se constrói o futuro do café brasileiro. O Conselho Nacional do Café tem orgulho de participar dessa trajetória e reafirma seu compromisso com os produtores, com as cooperativas e com o progresso do nosso agronegócio”, afirmou.
Sustentabilidade em pauta
Silas Brasileiro também aproveitou o momento para reforçar a importância da sustentabilidade em suas três dimensões — ambiental, social e econômica — como diretriz central das ações do CNC. Ele ressaltou programas estratégicos que vêm sendo conduzidos pela entidade, como o Programa Café Produtor de Água, iniciativa que une produtividade e conservação ambiental, com foco no uso eficiente dos recursos naturais.











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