A cafeicultura brasileira desenvolve-se com base na ciência, sob o mais rígido marco regulatório do mundo, para a proteção do trabalhador e do Meio Ambiente, sempre com foco na melhoria contínua. A estrutura eficiente e madura da cadeia produtiva permite a existência de articulação eficaz para o enfrentamento dos temas sensíveis e dos desafios que se apresentam.
Diante desse contexto, o Conselho Nacional do Café (CNC) criou, com a aprovação do Conselho Diretor, quatro comitês técnicos. São eles: Sustentabilidade, instalado no dia 22 de março; Pesquisa e Tecnologia, em 31 de março; Estatística, que será instalado no dia 14 de abril; e o Comitê de Comunicação, a ser implantado no dia 27 de abril.
O Brasil é destaque no desafio mundial de combate e eliminação do trabalho análogo ao de escravo por sua legislação rigorosa, abrangente, inovadora e pelo cuidado consciente de nossos produtores em relação à saúde dos trabalhadores. O CNC tem como objetivo permanente proteger o trabalhador, assim o inclui no sistema cooperativo e, através de seus departamentos técnicos acompanhados pelo Conselho Nacional do Café, o informa e o orienta, gerando essencial capacitação, principalmente no momento atual em que vivemos.
Os Comitês do CNC terão por finalidade a otimização dos avanços sustentáveis da cafeicultura brasileira que, com investimentos em pesquisa e transferência de tecnologia por meio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, resultaram em significativo aumento de produtividade. Com isso, foi possível aumentar a oferta de grãos ao mundo e, ao mesmo tempo, reduzir a área cultivada, preservando o Meio Ambiente.
No próximo balanço semanal vamos comentar sobre os comitês instalados, seus coordenadores, membros, competências e atribuições.