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Divulgação de dados confiáveis são estratégicos para a cafeicultura

De acordo com o levantamento apurado pelo CNC, a área em produção total destinada à cafeicultura no país em 2023, contabilizando as duas espécies mais cultivadas no país (arábica e conilon), totaliza 2,226 milhões de hectares, levando-se em consideração lavouras em recuperação também as áreas atingidas por granizo, geadas e secas prolongadas.

Números confiáveis

O Conselho Nacional do Café (CNC) sempre se manifestou dizendo que não haveria uma super safra no Brasil em 2023. “Os dados divulgados pela Conab comprovam o que estamos dizendo desde o início desta safra, de que a produção de café do Brasil em 2023 estaria entre 53 e 55 milhões de sacas de 60 kg. Vale ressaltar que a Conab vem acertando ano após ano as suas previsões”, destaca Silas Brasileiro, presidente do CNC.

Abastecimento mundial

A oferta mundial de café não está em risco, segundo o presidente do CNC. De acordo com ele, há um alarde promovido por alguns veículos de comunicação internacionais e empresas do exterior, o que gera uma incerteza no mercado. “O café produzido pelo Brasil está presente em seis biomas, em 16 estados, e mesmo que alguma região seja afetada com intempéries climáticas, outras regiões compensam em volume de produção, o que é comprovado pelas três últimas safras que tiverem média de 53 milhões de sacas produzidas. Não há dúvidas que trabalhamos com estoques de passagem muito baixos, mas é o suficiente para atender o mercado consumidor”, garante.

Dados de estoque

A notícia veiculada sobre a Green Coffee Association (GCA) – que não vai mais divulgar os estoques americanos de cafés verdes – virou tema de especulação no Brasil e no mundo. “As nossas cooperativas, que são responsáveis pela oferta de 80% do que consome o mercado, tem seus números próprios e a decisão da GCA, em nossa visão, não vai afetar o abastecimento do café. Isso porque eles não aumentam ou diminuem a produção, simplesmente passam os números para o mercado, deixando de ser uma fonte de informação”, explicou Silas Brasileiro.

O presidente ressaltou ainda que o CNC trabalha com números próprios e que conta ainda com a base de dados de estoques publicados pela Organização Internacional do Café (OIC).

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