
O mercado de café mundial continua seu processo de oscilação nas bolsas internacionais. Após a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ajustar os números da safra brasileira para 55,7 milhões de sacas, que caso o volume estimado se confirme ao final do ciclo, será o maior já registrado para um ano de baixa bienalidade, superando em 1,1% a colheita de 2023, a volatilidade marcou a semana.
Ontem (08), o café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) com vencimento em julho/25, o mais negociado, registrou alta de 0,85% (325 pontos), fechando a 387,35 centavos de dólar por libra-peso. No acumulado da semana, houve valorização de 0,51% (195 pontos).
Na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe), o contrato de robusta para julho/25 também subiu 0,50% (26 dólares), encerrando a 5.265 dólares por tonelada. Na semana, a queda foi de 0,49% (26 dólares).
O dólar à vista recuou 1,46%, sendo cotado a R$ 5,6613. Com isso, acumula alta de 0,13% frente ao real na semana.
A Climatempo informa que uma frente fria deve alcançar o Estado de São Paulo no fim de semana, com mais intensidade na faixa leste, porém, o efeito será sentido em todo o território paulista, com rajadas fortes de ventos. No Rio de Janeiro, no Espírito Santo e em Minas Gerais, o tempo deve continuar estável e quente.
No mercado físico, os preços do arábica e do robusta apresentaram queda, conforme informaram os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). O café arábica foi negociado a R$ 2.560,75 por saca, com baixa semanal de 1,08%. Já o robusta fechou a R$ 1.678,99 por saca, acumulando leve alta de 0,65% na semana.
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