O “Café do Governo” já está sendo oferecido pelo ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, às comitivas que vão até seu gabinete. Trata-se de uma produção exclusiva destinada a comitivas nacionais e internacionais que se encontram com o ministro ou que são visitadas pelo Mapa no exterior, como forma de representação do Brasil.
Silas Brasileiro, presidente do CNC, explicou o que motivou a entidade a liderar esse projeto, intitulado CAFÉ DO GOVERNO. “A iniciativa originou-se de uma manifestação de nosso ministro Carlos Fávaro de ter um brinde para ser distribuído às delegações que o visitassem e também para ser levado em suas viagens internacionais. Então, sugerimos a ele a criação de um café especial. Assim, o CNC – através de suas Cooperativas – criou um blend das várias regiões produtoras intitulado CAFÉ DO GOVERNO, onde se produz café arábica e também conilon, sendo os melhores cafés do mundo”.
Para Silas Brasileiro, a ação contribuirá com a promoção do café brasileiro no exterior. “Queremos agradecer às nossas cooperativas que investiram seus cafés e aportaram recursos nesse projeto, para que possamos promover nosso produto fora do Brasil. Trata-se de uma ação que levará nosso café aos mais diversos chefes de estado e autoridades internacionais. Estamos certos de que esse projeto renderá muitos bons frutos pelo interesse do extraordinário ministro na divulgação dos nossos cafés”.
Segundo o ministro, a sua trajetória de vida tem uma ligação com a cafeicultura. O pai de Carlos Fávaro foi um dos cafeicultores que tiveram suas lavouras dizimadas pela geada negra de 1975, forçando a família a se mudar para o Mato Grosso. O evento climático foi particularmente severo no Paraná, uma das principais regiões produtoras de café do Brasil à época. Os cafezais foram amplamente afetados, resultando em perdas expressivas na produção e impactando negativamente a economia local. Muitos produtores rurais enfrentaram grandes dificuldades após o evento, tendo que lidar com a perda de suas plantações e a necessidade de reconstruir suas atividades agrícolas.
“O ministro tem um apego especial pelo café. Ele tem dado muita atenção às demandas da cafeicultura. Podemos citar como exemplo, a maneira como conduziu o Plano Safra, o olhar atento ao Funcafé, tentando inclusive conseguir uma taxa de juros menor, mas com uma forte pressão para que não se abra exceção, já que outros setores não foram contemplados. Enfim, estamos muito confiantes de que a gestão do Mapa nos próximos anos será muito exitosa pela condução de um ministro eficiente, competente e que conhece o agro”, finalizou Silas Brasileiro.
O ministro Carlos Fávaro utilizou suas redes sociais para ressaltar o café brasileiro e o projeto de parceria entre Mapa e CNC
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